A proposta didática do grupo foi muito boa, especialmente a oficina de carimbó! O grupo demonstrou maestria ao trazer essa prática corporal para a sala de aula, o que é um desafio para qualquer professor. A introdução teórica sobre corporeidade também foi excelente, com explicações claras sobre corpo colonial, corpo decolonial e corpo território.
No entanto, senti falta de um fio condutor mais claro que interligasse os três conteúdos abordados: corpo e subjetividade negra, manifestações culturais e Carimbó. Apesar de saber que o corpo era o tema central, em alguns momentos ele se perdia na apresentação. Os "três blocos" ficaram um pouco desconexos, com transições meio travadas.
Achei muito boas as perguntas “qual o rosto de uma professora? E qual o rosto de uma empregada doméstica?” para abordar a construção social da ideia de rosto/face.
O fechamento com o poema também foi muito bacana e pertinente à temática da corporeidade e subjetividade negra.
Acredito que devido a complexidade dos temas, cada um deles (corpo e subjetividade negra; manifestações culturais como forma de descolonizar; e a conceituação do Carimbó) poderia ser desenvolvido em uma aula separada aprofundando as discussões.
Sobre o plano de ensino: senti falta da especificação da disciplina em que a aula se insere e observei a necessidade de um cuidado maior na padronização das referências.
Parabéns ao grupo pela apresentação!
No entanto, senti falta de um fio condutor mais claro que interligasse os três conteúdos abordados: corpo e subjetividade negra, manifestações culturais e Carimbó. Apesar de saber que o corpo era o tema central, em alguns momentos ele se perdia na apresentação. Os "três blocos" ficaram um pouco desconexos, com transições meio travadas.
Achei muito boas as perguntas “qual o rosto de uma professora? E qual o rosto de uma empregada doméstica?” para abordar a construção social da ideia de rosto/face.
O fechamento com o poema também foi muito bacana e pertinente à temática da corporeidade e subjetividade negra.
Acredito que devido a complexidade dos temas, cada um deles (corpo e subjetividade negra; manifestações culturais como forma de descolonizar; e a conceituação do Carimbó) poderia ser desenvolvido em uma aula separada aprofundando as discussões.
Sobre o plano de ensino: senti falta da especificação da disciplina em que a aula se insere e observei a necessidade de um cuidado maior na padronização das referências.
Parabéns ao grupo pela apresentação!